Oak Tonet Assad

Assim é Oak

Sou psicóloga com formação em abordagem analítica junguiana e atualmente curso mestrado no programa de integração da américa latina (prolam/usp), onde aprofundo minha pesquisa sobre epistemologias decoloniais, saberes indígenas e espiritualidade. Minha prática clínica está enraizada em um compromisso ético com a escuta profunda, o respeito à singularidade de cada pessoa e o reconhecimento das múltiplas formas de ser, sentir e existir no mundo.
Atuo com pessoas que buscam compreender suas vivências de maneira simbólica, corporal e afetiva — sejam elas marcadas por ansiedade, depressão, crises de identidade, sobrecarga sensorial, vivências de neurodivergência, questões de gênero, ou simplesmente o desejo de escutar a própria alma com mais cuidado. Minha escuta é aberta à complexidade: acolho experiências que muitas vezes não encontram espaço na psicologia tradicional, e proponho caminhos terapêuticos que integrem o sensível, o criativo e o político.
Além da psicoterapia tradicional, integro recursos da arteterapia como forma de expressão e investigação do inconsciente, oferecendo um espaço onde imagens, símbolos e gestos podem revelar aquilo que as palavras, sozinhas, não alcançam. Também acolho pessoas idosas, autistas e neurodivergentes com estratégias adaptadas à regulação sensorial, respeitando ritmos e formas singulares de percepção.
Acredito em uma psicologia que se comprometa com a transformação subjetiva e coletiva — uma psicologia viva, que reconhece as feridas da história, os saberes silenciados e os potenciais de cura que nascem da reconexão com o corpo, o território, os sonhos e a memória.
Se você busca um espaço seguro para investigar suas camadas internas, honrar suas contradições e fortalecer o vínculo com sua própria trajetória, será um caminhar ao seu lado.

Área de trabalho de Oak

Serviços

Empregos

Durante minha formação em Psicologia, tive a oportunidade de participar de diversos projetos de extensão que ampliaram meu olhar e fortaleceram meu compromisso com uma escuta ética, sensível e implicada com o coletivo. Atuei em diferentes contextos, oferecendo atendimentos psicológicos e coordenando oficinas em espaços comunitários, sempre com atenção à singularidade de cada pessoa e às camadas simbólicas que atravessam suas histórias.
Com crianças, conduzi atendimentos individuais utilizando recursos lúdicos e expressivos que possibilitavam o vínculo e o acesso ao universo interno infantil. Com mulheres adultas, trabalhei com oficinas e rodas de conversa sobre temas como trabalho, cuidado e saúde mental, criando espaços de partilha e elaboração conjunta. Também desenvolvi, com muito afeto, um trabalho com pessoas idosas — especialmente mulheres — em oficinas de colagem com enfoque terapêutico e grupos de escuta que acolhiam a memória, a afetividade e as trajetórias de vida.
Essas experiências me aproximaram de uma psicologia que ultrapassa as paredes do consultório e se enraíza no território, na arte, na ancestralidade e no cuidado como gesto político.

Estudos

Formada em pós-graduação em Psicologia Analítica, atualmente sou mestranda no Programa de Integração da América Latina (PROLAM/USP), onde desenvolvo uma pesquisa que articula psicologia, epistemologias decoloniais e saberes indígenas.
Além da formação acadêmica, possuo domínio em desenho, pintura e diversas formas de expressão artística. Desde a infância realizei cursos de arte que despertaram em mim um olhar sensível para o simbólico, o estético e o não verbal — experiências que hoje integro ao meu trabalho clínico por meio da arteterapia. Utilizo a linguagem visual como ferramenta terapêutica para acessar conteúdos do inconsciente, promover autorregulação emocional e criar espaços de expressão que ultrapassam a palavra.
Me interesso profundamente pelas fronteiras entre subjetividade, espiritualidade, colonialidade e transformação. Estudo autores como Carl Jung, James Hillman e Aníbal Quijano, buscando construir um pensamento psicológico enraizado na América Latina e atento à multiplicidade de modos de existência. Também me debruço sobre temas como gênero, neurodiversidade e práticas terapêuticas integrativas, especialmente na interface entre corpo, símbolo e território.
Acredito que a psicologia deve ser viva, sensível à história, e comprometida com a escuta do que foi marginalizado — tanto dentro da psique quanto nas estruturas sociais. Por isso, minha produção acadêmica e clínica busca integrar teoria crítica, arte, espiritualidade e práticas de cuidado que honrem o sensível e o coletivo.

Idiomas

Inglês Fluente

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